Em Tiradentes / Coluna Claudia Simões / 27/6/2009
Com o suporte da Academia de Letras de São João del Rei e da Fundação Oscar Araripe nasce a Academia de Letras Jurídicas de SJDR e Tiradentes. A solenidade de fundação foi no último sábado, 20, em reunião precedida por brilhante recital dos pianistas Franz Ventura e Abgar Tirado, que se alternaram no belo piano branco da Fundação, para terminar a quatro mãos, com Schubert. No recital, ponto alto da noite, o virtuosismo do jovem Franz Ventura, 17, e Abgar Tirado, que tocaram peças de suas autorias. Destaque para a desenvoltura de Cidinha Araripe, mestre de cerimônias da noite, que convidou a todos para um café.
Cerimônia
Dono da casa, Oscar Araripe saudou os presentes destacando nomes de personalidades que assinaram a ata de fundação via e-mail. Entre muitos, o sanjoanense Aristides Junqueira, Breno de Almeida Neves, Cícero Sandroni, presidente da Academia Brasileira de Letras, Flávio Bierrenbach, Ministro do Supremo Tribunal Militar, Márcio Fortes, ex-ministro da Fazenda, os desembargadores Rogério Garcia de Lima, Afrânio Vilela e Ronaldo Simas, Raimundo Cândido Jr., presidente da OAB-MG, Alicia Cunto, diretora do Museu Metropolitano de Buenos Aires. Também discursaram o presidente da Academia de Letras de SJDR, Wainer de Carvalho Ávila, e o juiz Auro Maia de Andrade, que saudou a nova Academia e falou bonito ao traçar uma comparação entre conjuração mineira e o poder do sonho, que pode virar realidade. Inovadora, ao se constituir em um duovirato, com diretoria em SJDR e Tiradentes, a nova Academia concentrará seus estudos em duas frentes: meio ambiente e direitos humanos.
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